sexta-feira, 14 de janeiro de 2011



O texto não é meu... mas preciso compartilhar!
Uma delícia de ler... e uma inspiração para esse ano que começa!

"Que saudade daqueles tempos em que dançava ciranda e rodava, rodava, observando o mesmo cotidiano de diversas maneiras. Assim como uma criança em um carrossel que acena para seus pais todas as vezes que os visualiza.


Nossa última semana no ano de 2010 e a sensação que eu tenho é de movimento. De renovação.

Cada vez que lemos o mesmo livro somos surpreendidos por detalhes não antes avistados. Cada vez que comemos o mesmo chocolate somos agraciados por um paladar diferente do anterior. Cada vez que abraçamos quem amamos nosso corpo exala sensações nunca antes emanadas.

É assim com o ano novo.

Cada ano que se inicia somos invadidos pelos sonhos, pelos votos de otimismo, pelos planos de mudança, por novas ideologias, por novos ideais.

Isso é o bom da vida. Ou seria o Boom?

Então, que venha um novo anooooooo!

Com novos dias, com novos números, novas realizações... Que venha uma nova era.

Mesmo que giremos a mesma ciranda, que o mundo ande, prossiga, progrida para novos caminhos. Para novos continentes.

Viver é a única coisa que não dá para deixar para depois."

Guttemberg Guarabyra

domingo, 5 de setembro de 2010

DJ Nano


Hahahaha... essa eu tenho que postar!
Vejam que lindo meu gatinho Nano ouvindo música!

A verdade que completa a sua!


“A lei de ouro do comportamento é a tolerância mútua, já que nunca pensaremos todos da mesma maneira, já que nunca veremos senão uma parte da verdade e sob ângulos diversos.” (Mahatma Gandhi)


Recentemente tenho observado “um mundo de intolerância” ao meu redor. Tenho visto cada vez mais agressividade nas palavras, irritação, desrespeito e impaciencia no jeito das pessoas se tratarem.

Tenho pensado muito a respeito disso. E fico me perguntando se desaprendemos a tolerar...

A tolerância, é o termo que define o nosso grau de disposição para admitir nos outros uma maneira de ser e de proceder diferente da nossa. É compreender que duas pessoas podem discordar sobre o mesmo assunto, e ainda assim terem razão.

Em um de seus livros Stephen Covey conta uma história que aconteceu com ele numa manhã de domingo no metrô de Nova York.

“As pessoas estavam calmente sentadas, lendo jornais, divagando (...) Subitamente, um homem entrou no vagão do metrô com os filhos. As crianças faziam bagunça e se comportavam mal, e o clima mudou instantaneamente. O homem sentou-se ao meu lado ignorando a situação. Enquanto isso as crianças corriam de um lado para o outro, atirando objetos e puxando os jornais dos passageiros, incomodando a todos. Mesmo assim o homem a meu lado não fazia nada.

Ficou impossível evitar a irritação. Eu não conseguia acreditar que ele pudesse ser tão insensível a ponto de deixar que seus filhos incomodassem os outros daquele jeito.(...)

A certa altura, enquanto ainda conseguia manter a calma e o controle, virei para ele e disse:

- Senhor, seus filhos estão perturbando muitas pessoas. Será que não poderia dar um jeito nele? – o homem olhou para mim como se estivesse tomando consciência da situação naquele exato momento, e disse calmamente:

- Sim, creio que o senhor tem razão. Acho que deveria fazer algo. Mas é que acabamos de sair do hospital, onde a mãe deles morreu há uma hora. Eu não sei o que pensar e parece que eles também não sabem como lidar com isso.

Podem imaginar o que senti naquele momento? Meu paradigma mudou. De repente, vi as coisas de um modo diferente, e como eu estava vendo as coisas de outro modo, eu pensava sentia e agia de um jeito diferente.

(...) Tudo naquele momento mudou.”


E mudou porque a intolerância é diretamente proporcional ao nosso grau de desconhecimento do outro. E quando conseguimos reconhecer o mundo através dessa ótica, a tolerância vira um exercício natural.

Porque a tolerância é a arte de se relacionar com o outro. É a compreensão maior de que nenhuma verdade é absoluta. E que ninguém é capaz de enxergar sozinho a realidade completa. Pois, “o que vemos depende de onde estamos” e para vermos o quadro completo precisamos enxergar além de nós mesmos.

Por isso, antes de brigar com alguém no trânsito, de reclamar da atitude de um gerente, da postura de um funcionário, ou até mesmo antes de retribuir uma ofensa, tente reconhecer a verdade que completa a sua, e compreender a realidade por trás do comportamento.

Tem gente que acha que a tolerância é a virtude dos fracos e daqueles que não tem convicção. Mas eu discordo. Até mesmo porque, só aqueles que tem muita certeza de seus valores são capazes de questioná-los. E não se engane. Tolerar não é concordar. Tolerar é respeitar. E muitas vezes isso pode significar, em respeitosamente, concordar em discordar.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Minha teoria sobre a teoria do caos.


Quando eu tinha 15 anos eu fiz o intercâmbio para os Eua. Lá, ouvi a seguinte história:

Um certo dia uma mãe solteira e seu filho tomavam café da manhã, quando o menino quebrou uma tigela. Normalmente ela brigaria com ele, mas naquele dia ela simplesmente abraçou-o e disse para que no futuro tivesse mais cuidado. O menino ficou tão feliz e surpreso que o seu humor mudou completamente. No caminho para a escola viu que uma senhora havia derrubado sua bolsa e correu para ajudá-la. A senhora ficou tão encantada com a educação do menino que naquele dia, deu uma gorjeta generosa a garçonete que a atendeu no restaurante. A garçonete, ao sair do trabalho, sentiu-se culpada ao ver um mendigo, e como tinha um trocado a mais na mão, decidiu repartir. O mendigo que não comia bem havia semanas, pode fazer uma refeição decente naquele dia. Normalmente ele estaria dormindo - quase inconsciênte de fome. Mas naquela noite ele estava desperto. Desperto o suficiente para perceber que uma casa estava pegando fogo. Se não fosse por esse mendigo, todos na casa teriam morrido. A casa do menino do começo da história.

....

Você já parou para pensar no impacto que você, isoladamente, é capaz de causar no mundo? E na sua própria vida? Eu penso nisso o tempo todo.

Já não bastassem todas as muitas coisas que me fazem ser estranha, essa é mais uma para a minha infindável listinha: a obsessão pela teoria do caos.

Resumidamente a teoria do Caos explica que uma pequena mudança no início de um evento qualquer, pode trazer conseqüências enormes e absolutamente desconhecidas no futuro.

É como se o bater das asas de uma borboleta aqui fosse capaz de causar, tempos depois, um tornado em outra parte do mundo. Ou seja, uma ação realizada por você ou qualquer outra pessoa hoje, poderá gerar um acontecimento de natureza e proporções inimagináveis amanhã.

Essa teoria traz uma lição valiosa para humanidade: o poder das pequenas ações. E se vocês pararem para pensar no enorme impacto que pequenas coisas podem gerar, vai chegar a conclusão de que não existem coisas pequenas.

Uma palavra que dizemos, um gesto, um ato de carinho ou de agressão pode gerar uma reação em cadeia capaz de mudar tudo. Capaz de mudar o mundo. Somos responsáveis por coisas em nossa vida, e na vida dos outros que sequer podemos imaginar e jamais poderemos mapear.

Imagine se na história contada, o mendigo salvasse a vida de outra pessoa. Aquela mãe jamais saberia o impacto que um simples gesto de paciência seu, causou na vida de outra família. Ela foi heroína de uma história da qual provavelmente nunca terá conhecimento.

Quantos heróis de histórias anônimas não existem no mundo? E quem sabe nós mesmos não somos heróis anônimos para milhares de outras pessoas - e jamais saberemos?

Agora imaginem se a heroína da nossa história tivesse feito o oposto? Tivesse sido impaciente e grosseira com seu filho. Como será que o menino teria impactado as pessoas a sua volta? Será que ele poderia ter atravessado a rua da sua escola impaciente e gerado um acidente de carro? Será que ele teria gritado com alguém durante o seu caminho, e que por causa do seu comportamento tivesse levado essa corrente de raiva adiante?

A heroína teria virado uma vilã, não? Quantos atos horríveis nós mesmos já não causamos por causa da nossa impaciência e atitude perante outros?

Outra coisa que jamais saberemos.

Mas será que a nossa ignorância em relação as cadeias de ações que despertamos, diminui de alguma forma a nossa responsabilidade sobre esses acontecimentos? E será que esse desconhecimento diminui o nosso poder?

Sim, poder. Somos mais poderosos do que jamais seremos capazes de mensurar. A verdade é que todo ser humano possui uma força latente capaz de influenciar o universo.

Sem saber, todos os dias ao seguir ou deixar de seguir sua rotina você é capaz de transformar a vida de milhares de pessoas. Temos um imenso poder em nossas mãos que pode ser exercido para o bem ou para o mal.

Eu falo isso não com a intenção de assustar. Muito pelo contrário. O objetivo aqui é despertar as pessoas para a importância de cada coisa que fazemos.

E conseqüentemente, a importância que temos.

Vivemos em um mundo que insisti em afirmar o quanto insignificante nós somos.
Num mundo que banaliza o valor da individualidade.

Outro dia ouvi um noticiário que dizia algo do tipo: “...mas apenas 1 pessoa morreu no acidente...”. Como assim, apenas? Uma pessoa morreu!

Uma pessoa nunca será apenas uma pessoa. Quem era aquela pessoa? De que forma ela poderiam ter mudado o mundo? Ali podia estar o pai do futuro inventor da cura para o câncer. Podia estar o engenheiro que descobriria uma alternativa para fontes renováveis de energia. Ou até mesmo o futuro pai do marido da filha que você ainda vai ter. Nós jamais saberemos.

Eu quero começar esse ano lembrando do quanto significante eu somos.

Do poder e da força que levamos em nós. E da responsabilidade que isso também traz.

Quero lembrar que nenhuma ação é pontual. Que tudo o que fazemos perpetua no espaço e no tempo e gera uma reação em cadeia que mudará o mundo. O mesmo mundo que diariamente muda você.

E isso meus amigos, é a teoria do caos.
E o mundo talvez fosse muito menos caótico se tivéssemos mais consciência dela.

domingo, 28 de junho de 2009

Antes de Partir


ANTES DE PARTIR

Gente, que filme mais incrívelmente lindo. Você que gosta de dar risada e de chorar...esse é o filme. Pode assistir sem medo. Vale cada minuto.





Texto do filme

"É difícil determinar o que resume a vida de uma pessoa.
Algumas pessoas dizem que pode ser medida pelos amigos que deixamos
Alguma dizem que pode ser medida pela fé
Outras, dizem por amor
Há também aquelas pessoas que dizem que a vida não tem sentido algum.
Quanto a mim, eu acredito que você mede a sua vida,
pelas pessoas que usam você como medida para medirem suas próprias vidas"




...

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Futebol , Política e Religião não se discutem. Por que, mesmo?

PORQUE RELIGIÃO NÃO SE DISCUTE???

Na semana passada saí com algumas grandes amigas minhas para um barzinho.

Fofoca vai, fofoca vem, e no meio disso tudo surgiu o comentário de que Mariazinha* (uma amiga nossa) tinha ido pra missa com o namorado.

O comentário gerou euforia entre o grupo, porque ela não tinha o hábito de ir para “essas coisas”, e devia mesmo estar apaixonada.

Até aí tudo bem. Papo normal de mesa de bar.

Só que logo em seguida surgiu outro comentário, só que dessa vez, mais cabeludo: “Eu sempre disse pra Mariazinha* que ela tinha que arranjar uma religião...”

Ai....Eu tinha ouvido isso mesmo??? “Arranjar uma religião”???

O comentário desceu mais pesado do que cerveja quadrada em comercial da Skol.

Aquilo doeu nos meus ouvidos de uma forma... Quase não acreditei que isso tinha saído da boca de uma pessoa tão inteligente, e tão querida. Ainda assim fui incapaz de discutir o assunto, afinal esse tipo de coisa não se discute em nenhum lugar, muito menos em mesa de bar. Não é mesmo?

Só que dias se passaram e o assunto cresceu em mim.
E agora eu preciso falar: PORQUE RELIGIÃO NÃO SE DISCUTE???

As vezes acho que Religião já foi um assunto tão pesado, tão obrigatório, tão inflexível no passado, que hoje que temos a liberdade de falarmos o que pensamos, preferimos não opinar.

A grande questão é que toda liberdade vem com responsabilidade. Não conversar sobre política e religião, quando temos a plena liberdade de expressar o que pensamos é o maior ato de irresponsabilidade que alguém pode cometer contra si mesmo.

Isso porque enquanto a política define como será a sua vida em sociedade, a sua percepção sobre religião definirá como será a sua vida.

Existe coisa mais importante do que isso? A sua vida?

E se você tem preguiça, medo, ou acha o assunto muito complexo, pode deixar que eu penso por você. Eu discuto o assunto por você. Basta continuar a ler o artigo...

Tudo começa de uma maneira bem simples.
Em primeiro plano você tem duas opções: Sou ou não sou ateu?

Se você optar por ser ateu, ou seja, não acreditar em nada, isso significa que quando você morrer nada mais existirá. Você irá desaparecer, assim como todo o resto da humanidade. Amar, enriquecer, ganhar troféus, ajudar os outros, tudo é temporário porque um dia, isso tudo irá acabar, perecer. E nesse caso até mesmo o sonho de deixar um legado e de ser lembrado pelas gerações futuras é meio bobo, afinal, você não vai estar vivo para saber.

Já pensou como deve ser o “Não existir”? Você conseguiria imaginar a vida sem você?
Pensar nisso dá uma vazio, não dá? Dá uma tristeza...

Isso acontece porque Ser ateu é aceitar que a vida não tem sentido.

Lendo isso, você pode até tentar me acusar de ser tendenciosa. E estar querendo te catequizar. “Afinal, ser ateu não deve ser tão mau assim”. E eu poderia até concordar, se não fosse por um pequeno detalhe: É exatamente isso que pregam os filósofos ateus.

Faço das palavras de Russell as minhas palavras:
“A menos que se admita a existência de Deus, a questão que se refere ao propósito para a vida não tem sentido”. Bertrand Russell, ateu.

Não é por acaso que praticamente todo ateu que já passou pela terra, se matou, matou os outros, ou passou a vida tentando matar o conceito de religião – sem exceções.

Caso você decida que não é ateu (o que é a decisão tomada por 9 em cada 10 indivíduos que já pisaram na terra), você tem uma segunda decisão a tomar: que religião eu vou seguir?

E é aí, meu amigo, que o bicho pega.
Porque como minha amiga mesmo disse, é preciso “Arranjar uma religião”.

Só que gente, não querendo ser chata, Religião não é algo que possa ser arranjado! Se de fato você acredita que existe um Deus, ou mais de um, ou uma força que rege o universo...enfim, qualquer que seja a sua crença, ela sempre vai exigir alguma coisa de você. Ela vai ditar o seu modo de ver o mundo, de se relacionar com as pessoas, de amar...

E uma vez que se escolhe uma religião, não existe, estar aberto a outras crenças, porque elas inevitavelmente se chocam. E quando eu digo estar aberto, não quero dizer que você deve odiar, se afastar ou brigar com qualquer pessoa que tenha outra crença. Não, não é isso. Mas ao mesmo tempo, você não pode concordar com elas.

Quem acredita em tudo, não acredita em nada.
“Não se podem servir dois senhores ao mesmo tempo”.

Escolher significa abdicar de uma coisa por outra melhor.

Só que infelizmente, de alguma forma, nessa sociedade louca que vivemos, alguém resolveu transformar religião em hobbie: você pode ter mais de um, por que não?

Religião virou acessório, ou pior, virou Buffet: você pega um pouquinho de cada – do que você mais gosta, é claro – e monta o seu prato.

Não vê que isso não faz sentindo??? Estamos vivendo uma espécie de poligamia mística, onde vale tudo, desde que se acredite em alguma coisa. E quem resolve discordar, é um radical, fanático e intransigente.

É muito cômodo para cada um de nós montar a sua própria religião conforme nossas vontades. Mas, preciso alertar, que ao fazer isso você não estará servindo ninguém alem de você mesmo.

Há! E não podemos esquecer dos agnósticos. Que pra mim dá no mesmo que os “polireligiosos”. Porque quem acredita em qualquer coisa, não acredita em nada.

Você já ouviu falar na expressão: “seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito”. Pois é...traduzindo, é melhor ser ateu do que ser essa aberração espiritual que nossa sociedade faz questão de exaltar.

Tenho uma amiga que se diz espírita e cristã (aliás, tenho várias). É de dar risada...Se alguma delas tivesse parado para ler a Bíblia completa e parado para ler tudo o que o Kardec afirma que o espiritismo deve ser, elas entenderiam o absurdo que é juntar as duas coisas. Mas elas não querem entender. Ninguém quer entender. Afinal, é tão mais cômodo personalizar a sua religião, né? Alem disso, é muito mais descolado ser um espírita cristão do que um cristão. Espiritismo está tão mais na moda...

Aliás os cristãos espíritas já se auto-denominam um grupo religioso. O que é muito louco, porque o próprio Kardec afirma em seu principal livro que eles apenas se vendem como cristãos para atraírem as pessoas para suas próprias idéias. Ser espírita não é ser cristão! Isso está escrito no livro dele, o Livro dos Médiuns.

Tenho outra amiga que diz: - Eu não acredito em Religião, eu acredito em Deus. Todo mundo acha essa frase o máximo. Sempre que ouço isso – que ela repete com uma freqüência irritante - Dá vontade de gritar: O que é que isso significa?

Ou então perguntar “Querida, você sabe o que é ter uma religião? Ok, você acredita em Deus, mas que Deus é esse? Quem ele é? O que ele gosta? O que ele desaprova? Porque ele fez você? Porque ele criou a humanidade? Porque você ama esse Deus? Como é possível acreditar em um Deus sem saber nada sobre ele?”

Gente eu estou falando alguma besteira? Eu estou falando alguma loucura?

A verdade é que eu não estou falando. Eu nunca falo.
Tudo isso fica sempre entalado dentro da minha garganta.
Porque religião não se discute. Porque as pessoas têm medo de pensar. Tem medo de se comprometer com alguma crença. Tem medo do que os outros vão pensar. Tem medo do que terão que abdicar ao fazer uma escolha. E por isso elas ficam na defensiva e não aceitam discutir o assunto.

Quer saber de uma coisa?

Eu sou cristã. Eu acredito no que está escrito na Bíblia e foi pregado por Jesus. Eu adoro quando as pessoas me questionam e colocam à prova as evidencias, os fatos, as concordâncias do que é pregado. Eu estudei a minha religião e continuo estudando. Porque a minha fé não é uma fé cega, não é uma fé burra, é uma fé racional.

Eu sou cristã, porque dentre todas as religiões que conheço, essa é a única religião que conseguiu suprir todas minhas dúvidas, deixando em aberto apenas o suficiente para exigir de mim a aceitação do incompreensível.

Eu sou cristã, porque o Deus relatado na Bíblia é único que serei capaz de seguir, servir e amar. Tudo o que é dito por ele sobre amor, perdão, eternidade, é o que pulsa no meu coração e espírito como verdade.

Enfim,
É uma pena que religião não seja discutida. Porque eu estou aberta a discussões. Perguntas sobre a minha crença, não me agridem. Muito pelo contrário, me estimulam a pensar e buscar respostas.

É uma pena que religião não seja discutida. Porque pra quem realmente acredita em Deus e na eternidade... esse deveria ser um dos assuntos mais fascinantes para se conversar...

É uma pena que religião não seja discutida.
Mas nada impede que a polêmica seja relatada, né?

Ps: Ai de mim, se as minhas amigas lerem essa postagem...rs